A drosophila melanogaster mais conhecida por mosca da fruta é uma das espécies mais utilizadas como modelo experimental em biologia, para estudos de genética, fisiologia, doenças microbianas e evolução da vida. Todos os organismos têm o mesmo programa genético; logo, a compreensão dos processos de transcrição e replicação na drosophila ajuda-nos a compreender estes processos noutros seres eucariontes, incluindo o Homem.
O genoma da drosophila contém quatro pares de cromossomas: um par de cromossomas sexuais e três pares de autossomas. Cerca de 75% das doenças humanas conhecidas são também reconhecidas no código genético das drosophilas e 50% das sequências proteicas da mosca têm semelhanças mamíferas.
A drosophila é utilizada como modelo genético para diferentes doenças humanas incluindo as doenças neurodegenerativas Parkinson, Huntington, Ataxia espinocerebelar e Alzheimer. A mosca é também usada para estudar mecanismos relacionados com o stress oxidativo e de envelhecimento, imunidade, diabetes e cancro, também como o abuso de drogas. É um dos organismos mais estudados na investigação biológica, particularmente na genética e desenvolvimento biológico por diversas razões:
- O tratamento e a cultura requerem pouco equipamento e pouco espaço mesmo quando se usam grandes culturas, o custo total é baixo.
- Desenvolve-se rapidamente e a sua morfologia é facilmente observável quando estão anestesiados.
- O tempo de gestação é curto (cerca de dez dias em temperatura favorável) portanto várias culturas podem ser estudadas em poucas semanas.
- Produzem grande descendência (as fêmeas libertam até 100 ovos por dias, 2000 durante a sua vida)
- Machos e fêmeas são facilmente distinguíveis e as fêmeas virgens são facilmente isoladas, facilitando os cruzamentos genéticos.
- Tem um genoma simples, quatro pares de cromossomas: 3 pares de autossomas e um par de cromossomas sexuais.
- Os machos não apresentam recombinações meióticas, facilitando os estudos genéticos.
O genoma da drosophila contém quatro pares de cromossomas: um par de cromossomas sexuais e três pares de autossomas. Cerca de 75% das doenças humanas conhecidas são também reconhecidas no código genético das drosophilas e 50% das sequências proteicas da mosca têm semelhanças mamíferas.
A drosophila é utilizada como modelo genético para diferentes doenças humanas incluindo as doenças neurodegenerativas Parkinson, Huntington, Ataxia espinocerebelar e Alzheimer. A mosca é também usada para estudar mecanismos relacionados com o stress oxidativo e de envelhecimento, imunidade, diabetes e cancro, também como o abuso de drogas. É um dos organismos mais estudados na investigação biológica, particularmente na genética e desenvolvimento biológico por diversas razões:
- O tratamento e a cultura requerem pouco equipamento e pouco espaço mesmo quando se usam grandes culturas, o custo total é baixo.
- Desenvolve-se rapidamente e a sua morfologia é facilmente observável quando estão anestesiados.
- O tempo de gestação é curto (cerca de dez dias em temperatura favorável) portanto várias culturas podem ser estudadas em poucas semanas.
- Produzem grande descendência (as fêmeas libertam até 100 ovos por dias, 2000 durante a sua vida)
- Machos e fêmeas são facilmente distinguíveis e as fêmeas virgens são facilmente isoladas, facilitando os cruzamentos genéticos.
- Tem um genoma simples, quatro pares de cromossomas: 3 pares de autossomas e um par de cromossomas sexuais.
- Os machos não apresentam recombinações meióticas, facilitando os estudos genéticos.
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