Nos organismos multicelulares, as células germinativas são células que podem dar origem aos gâmetas, no caso dos animais são o espermatozóide e o óvulo. Em muitos animais as células germinativas primordiais diferenciam-se nas primeiras fases de desenvolvimento do embrião, migram para a região onde se formarão as gónadas e iniciam o processo de gametogénese. No processo de formação de células germinativas estão envolvidos dois processos de divisão celular: mitose e meiose.
Nas plantas, elas só se diferenciam, a partir de células meristemáticas durante o desenvolvimento dos órgãos sexuais, como a flor, nas angiospérmicas.
As mutações nas células germinativas são mais importantes do que as nas células somáticas porque a informação genética nelas contida é passada aos descendentes na reprodução sexuada.
A utilização de células germinativas como modelo experimental tem sido muito útil para se investigar a espermatogénese e a biologia da célula tronco, além de potencialmente apresentar importantes aplicações na produção de animais transgénicos, nas tecnologias de reprodução assistida, em pesquisas no campo da aquicultura e pecuária e preservação de espécies em perigo de extinção.
A investigação é feita através da marcação das células com um corante fluorescente.
Uma vez que este modelo diz respeito a manipulaçao genética (estas técnicas tem o objetivo de mudar, em definitivo, o genoma do individuo e descendentes, antes do nascimento), traz consigo muitas questões bioéticas. A mudança definitiva do genoma não é apenas um acto de experimentação científica para avanço do conhecimento da biologia humana, mas também um acto de manipulação da constituição biológica da humanidade. Estas questões éticas tomam dimensões maiores quando dizem respeito a pessoas, à especie humana.
Nas plantas, elas só se diferenciam, a partir de células meristemáticas durante o desenvolvimento dos órgãos sexuais, como a flor, nas angiospérmicas.
As mutações nas células germinativas são mais importantes do que as nas células somáticas porque a informação genética nelas contida é passada aos descendentes na reprodução sexuada.
A utilização de células germinativas como modelo experimental tem sido muito útil para se investigar a espermatogénese e a biologia da célula tronco, além de potencialmente apresentar importantes aplicações na produção de animais transgénicos, nas tecnologias de reprodução assistida, em pesquisas no campo da aquicultura e pecuária e preservação de espécies em perigo de extinção.
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Uma vez que este modelo diz respeito a manipulaçao genética (estas técnicas tem o objetivo de mudar, em definitivo, o genoma do individuo e descendentes, antes do nascimento), traz consigo muitas questões bioéticas. A mudança definitiva do genoma não é apenas um acto de experimentação científica para avanço do conhecimento da biologia humana, mas também um acto de manipulação da constituição biológica da humanidade. Estas questões éticas tomam dimensões maiores quando dizem respeito a pessoas, à especie humana.
Fica a saber mais em:
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http://www.portalmedico.org.br/revista/bio2v5/terapiagenica.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_germinativa
http://en.wikipedia.org/wiki/Germ_cell
http://biblioteca.universia.net/ficha.do?id=48967405
http://www.portalmedico.org.br/revista/bio2v5/terapiagenica.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_germinativa
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